
D de Duende DOC ALENTEJO TINTO – ÚNICO XI NON MILLÉSIMÉ
1177 garrafas banhadas a cera, das quais 900 lançadas em Novembro 2023.
		
P.V.P.R.:  275
Andrés Herrera
							D de Duende						
				DOC Alentejo
Tinto – ÚNICO XI NON MILLÉSIMÉ
							De cor fechada rubi, no nariz mostra uma exuberância de alcaçuz amora e groselha, fundidas numa moldura de madeira seca e mentolada. Na boca da uma persistência fisica de grande volume massificando a prova envolvida numa frescura incomum.						
				| Análise | 16% Vol. Álcool; 3,75 pH. | 
|---|---|
| Produção | 1177 garrafas banhadas a cera, das quais 900 lançadas em Novembro 2023. | 
| P.V.P.R. | 275 € | 
O Conceito
									As Uvas
									Na Vinha
									Na Adega
									O Estágio
							O Conceito
					O Diogo tem de tudo menos simples, e é à sua imagem que juntamos várias colheitas, fundindo numa só garrafa as latitudes de Toro e Jerez sem perder a personalidade do Alentejo.
									As Uvas
					76% Aragonez de 2011, 13% Trincadeira de 2005, 7% Castelão de 1999, 3% Cabernet Sauvignon 2015, 1% Petit Verdot 2017.
									Na Vinha
					Situadas na Nora (Borba). O clima Mediterrânico proporciona uma elevada amplitude térmica e os solos pobres da transição do mármore para o xisto sem rega permitem que, apesar da muito baixa produtividade, se criem condições para uma maturação de grande expressão e retenção de frescura. Colheita manual transportada em pequenas caixas de 12 kg a frio para a adega.
Produtividade: 3000 kg/ Ha, 2000 garrafas/ Ha.
									Na Adega
					Os cachos passam através da mesa de escolha para pequenos lagares de 300 kg onde, por sangria, se concentra a relação película/mosto em 30%. A fermentação alcoólica decorre durante 10 dias sem controlo de temperatura e com leveduras indígenas. A malolática decorre durante uma cuvaison de cerca de 2 meses, após prensagem, todo o vinho estagia em barricas.
									O Estágio
					98 meses em barricas usadas de Tronçais atestadas anualmente e 3 anos em garrafa.
							 
						
						



